terça-feira, 3 de março de 2009

Há ultras e ultras ...

não consigo deixar de linkar para um post do p.a., meu bom amigo e o homem que no verão passado fez apenas ... viana do castelo --> sagres, montado numa bicicleta, em 26 horas, tudo de SEGUIDINHA.

este post tem que ser partilhado. o texto é longo mas na minha opinião vale bem o tempo de leitura.
confesso que ainda não o li todo, copiei para word e vou ler o resto daqui a pouco.
mas com 1/3 de post lido já percebi que:

- o artigo está muito bem escrito

- a análise do limite humano é algo de muito interessante, sobretudo porque é sempre difícil descobrir onde reside esse limite, em qual das componentes (ok, esta foi um bocado estúpida, porque a única perspectiva que devemos adoptar é holística, una, não podemos analisar o comportamento humano à luz de "componentes" ... descartes já era, damásio ensinou-nos isso!)

- a leitura do artigo impõe uma outra visão sobre a motivação (individual e de grupo/equipa) e sobre o fenómeno da dinâmica de grupo/equipa e da necessária tensão (o nível óptimo de tensão que faz mobilizar os membros de um grupo/equipa como um todo), para que os grupos/equipas sejam "performantes"

ab

1 comentário:

Pedro Alves disse...

Olá,

Pois eu já o li umas 3 vezes e se queres que te diga nem sei muito bem o que pensar ou dizer.

É verdade que nas entrelinhas se percebe que todo um conjunto de factores motivacionais que levam este moço a não parar.

A questão para a qual não tenho resposta é: Será que o define o "limite" é a capacidade "holistica" de o ignorarmos e continuarmos?

Boas corridas