é chocante constatar que um dos últimos redutos que imaginamos, teoricamente, a salvo da barbárie, foi atingido da forma mais primária.
o facto: um atentado contra a selecção do togo, na copa africana das nações.
apesar de todos os interesses, de todo o mercantilismo envolvente, de todos os jogos e jogatanas comerciais, o desporto - assim acredito - ainda é uma bandeira educacional no meio da vida real.
ainda é uma "escola", na generalidade dos casos.
por isso dói, revolta, constrange e entristece, saber que por motivos territoriais, políticos, de poder e de luta entre facções, inocentes - neste caso membros de um selecção de futebol (poderiam ser quaisquer outros), perdem a vida, apenas e só ... por se encontrarem no sítio certo (afinal trabalharam para lá estar) na hora errada.
ab
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