quarta-feira, 30 de novembro de 2011
12 km trilhos castelo de palmela – forte de são filipe (setúbal)
nota: fotografias na ordem inversa, do final para o início
assim foi: de um convite improvável a meio da semana, eis-me, acompanhado do rodrigo e de mais cerca de 40 caminheiros, numa aventura pausada, suave, num dia magnífico. a caminhada foi organizada pelo clube de montanhismo da arrábida.
foi altamente motivadora a experiência. partimos do castelo de palmela, após a concentração em setúbal na avenida luísa tody e do transfer por autocarro. estava frio, mas rapidamente deu para aquecer.
primeiros quilómetros sempre a descer, com uma magnífica vista. começam as subidas e eis-nos numa zona que me foi familiar – vale de barris, recordações dos trilhos de 30 e 20 km de há 2 anos. as experiências agradáveis nunca se esquecem. lá em baixo uma série de corredores davam azo à vertigem corredora. soube agora no blogue da ana pereira que era o grande prémio da arrábida organizado pelas lebres do sado. a caminhada prosseguia com as pausas para ingerir líquidos e sólidos.
o rodrigo queixava-se do baixo ritmo :). eu ia desfrutando da paisagem e comparando estes trilhos com os trilhos a correr. com menos adrenalina, mas com mais tempo para realmente desfrutar da paisagem e do momento. as pernas iam começando a pesar, mas o cardio estava óptimo e eis-nos, ao fim de quase 3h e meia chegados ao forte de são filipe.
como não conhecíamos, lá fomos visitar o forte, com a pousada integrada. é algo de majestoso, como as fotos podem comprovar muito mais do que eu. e o estuário do sado, em todo o seu esplendor, lá em baixo, mostrando que o dia era efectivamente todo belo. uma excelente jornada, a companhia do meu filho varão, algo insubstituível, muita aprendizagem, quer no que toca a uma nova abordagem ao exercício, quer relativamente à serra da arrábida, palmela, setúbal e arredores, quer actualmente, quer sobre a história.
até breve, um abraço e continuação de bom “movimento”,
antónio
quarta-feira, 16 de novembro de 2011
60 minutos
é uma barreira como qualquer outra.
mas actualmente significa ... treino longo de domingo :).
já em 2 domingos seguidos foi possível realizar 60 minutos sempre a correr.
para já e sem objectivos definidos para participar em provas, não andarei com longos muito mais longos o que os 60 minutos.
mas sabe sempre bem, após um ano de "envelhecimento" atlético, ultrapassar estas pequenas barreiras.
até breve.
abraço
antónio
mas actualmente significa ... treino longo de domingo :).
já em 2 domingos seguidos foi possível realizar 60 minutos sempre a correr.
para já e sem objectivos definidos para participar em provas, não andarei com longos muito mais longos o que os 60 minutos.
mas sabe sempre bem, após um ano de "envelhecimento" atlético, ultrapassar estas pequenas barreiras.
até breve.
abraço
antónio
domingo, 6 de novembro de 2011
Por vezes acontece
não ter vontade de parar.
ontem
por entre uma bátega de água,
a descida até algés para ver uma estação robotizada por máquinas de acesso às plataformas,
um passeio entre algés mar e a cruz quebrada,
a subida para o regresso a casa pelas instalações da grundig e magnificas vivendas e moradias dessa zona da cruz quebrada e algés de cima,
a magnífica vista no alto de santa catarina sobre o tejo, a foz e o mar,
passaram cerca de 50 minutos.
aí apetecia mesmo continuar, mas o bom senso lá me segredou que era melhor fechar a corrida e regressar caminhando.
assim o fiz, e como calculei bastante mal o momento do regresso a correr, ainda tive uns bons 15 minutos a andar, que souberam que nem ginjas.
hoje há mais, e … keep going! já se vai sentindo menos dor e melhor respiração nas subidas!!!
bom fim de semana em movimento.
antónio
ontem
por entre uma bátega de água,
a descida até algés para ver uma estação robotizada por máquinas de acesso às plataformas,
um passeio entre algés mar e a cruz quebrada,
a subida para o regresso a casa pelas instalações da grundig e magnificas vivendas e moradias dessa zona da cruz quebrada e algés de cima,
a magnífica vista no alto de santa catarina sobre o tejo, a foz e o mar,
passaram cerca de 50 minutos.
aí apetecia mesmo continuar, mas o bom senso lá me segredou que era melhor fechar a corrida e regressar caminhando.
assim o fiz, e como calculei bastante mal o momento do regresso a correr, ainda tive uns bons 15 minutos a andar, que souberam que nem ginjas.
hoje há mais, e … keep going! já se vai sentindo menos dor e melhor respiração nas subidas!!!
bom fim de semana em movimento.
antónio
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