segunda-feira, 5 de outubro de 2009

A Monja

a revista GINGKO deste mês está particularmente apetecível.
o tema geral é a sustentabilidade, com excelentes entrevistas e artigos sobre:
- ambiente, aquecimento global, trabalho e participação sociais, arquitectura sustentável, movimento slow food, heróis que face a todas as adversidades resistiram, persistiram e são um inegável exemplo, como o de Salvador Mendes de Almeida.

um dos artigos, no entanto, chamou-me ainda mais atenção do que os outros.
é sobre uma monja - Ani Chöying Drolma.



esta monja é "uma monja budista pouco convencional. tem oito cd's editados e percorre o mundo em tournée desde 1998. objectivo? financiar a escola que criou em catmandu, onde educa jovens raparigas vítimas da violência dos pais ou dos maridos".

2 excertos da poderosa entrevista:

"na minha vida houve dois homens que foram importantes, e que me fizeram aquela que sou hoje: o meu pai, porque me bateu; e o meu mestre budista, porque me amou".

"se fores sincero com aquilo que desejas, consegues alcançá-lo".


ab

2 comentários:

ana paula pinto disse...

Obrigada António

Por tudo. Pelas tuas palavras e por tudo quanto partilhas connosco.

Como nos sentimos pequeninosao "conhecer" pessoas como essa monja..
Ainda bem que as há. Mais e mais pessoas boas e boas práticas deveriam ser divulgados. O mundo anda cansado do lado mau...

Um beijinho

Inté (como dixem os miúdos)

Anónimo disse...

Olá António Bento!

Pelas notícias aqui "postadas", fico a saber que o Corpo (coluna) começa já a dar "sinais" de voltar ao normal; Assim espero e que aquele "problema", seja já, uma coisa do passado!

Será que a Acupunctura deu resultado?!? - Espero que sim!

Como a frase "Corpo São em Mente Sã" está sempre actualizada, nada "melhor" depois de tratar do Corpo, cuidar agora (e sempre) da "Mente".

Na verdade, os excertos desta monja budista, são muitas vezes, aquela força interior e anímica que nos ajuda em alguns momentos difíceis.

Força, bons treinos (leves) e continuação de rápido restabelecimento! As Corridas? ... têm tempo!

Um abraço