do livro "dança, dança, dança":
"à nossa frente, seguia um camião que transportava porcos. por entre as frestas das tábuas de madeira, os seus olhinhos vermelhos não nos largavam de vista. será que os porcos conseguem distinguir um maserati de um subaru?"
"em todo o caso, estava morto. quando se morre, não há mais nada a perder. é essa a única vantagem da morte."
"a verdade é que passaram dez minutos e ela nada, sem reagir, fosse porque estava demasiado concentrada ou pura e simplesmente distraída. a passagem do tempo não parecia incluir-se entre os elementos fundamentais da sua vida."
bfs
ab
sábado, 7 de fevereiro de 2009
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