hoje houve treino de madrugada, o 1º da semana. nenhum pé de cabra, tudo perfeito.
o treino de ontem atrasou-se para a tarde, a agenda pregou-me uma rasteira e depois, com um jantar de ovos com feijão, não foi conveniente causar desgraças.
é sempre interessante ver a pastelaria martins em linda-a-velha com os 1ºs fregueses, a beber a bica ou algo mais "quente", a camioneta com a publicidade aos materiais para janelas, sótãos e marquises à espera do condutor que ainda devia estar na caminha, a malta trabalhadora madrugadora que sai a essa hora para os transportes, o pessoal a passear os seus cães pela fresquinha.
alguns começam a ser caras conhecidas no aceno matinal e nos bons dias.
é agradável e ainda melhor quando o dia começa a clarear no final do treino.
passar da noite cerrada para o amanhecer é sempre um momento simples mas que muito aprecio.
ab
quarta-feira, 23 de janeiro de 2008
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4 comentários:
é pá, o feijão é tramado!
demasiada potencia acondicionada em tão pequena leguminosa :)
mas claro, se tivesses comido só um ou dez, não havia problema, mas claro que deves ter consumido uma larga dezena... é de facto melhor não arriscar :P
tá-se bem Amigo!
como adoro o "feijãnito" não dava de facto para me arrastar para fora de casa já tarde.
mas de manhã tinha energia ;-)
abraço
ab
O "feijanito" é um excelente combustível!
Conheço também (e lembo com saudade) os treinos que fazia antes do sol abrir os olhos. Sair de casa noite ainda, só, ou com o cão, correr (mais pelo "campo" ) e chegar a casa com o dia a nascer.
Os sons, os cheiros, o ar, tudo é diferente a essa hora. Tenho saudades. Hoje, a vida não me permite tais heroísmos. Sou um vulgar mortal.
Um beijinho António, e continuação - dos treinos e das palavras.
Ana
O "feijanito" é um excelente combustível!
Conheço também (e lembo com saudade) os treinos que fazia antes do sol abrir os olhos. Sair de casa noite ainda, só, ou com o cão, correr (mais pelo "campo" ) e chegar a casa com o dia a nascer.
Os sons, os cheiros, o ar, tudo é diferente a essa hora. Tenho saudades. Hoje, a vida não me permite tais heroísmos. Sou um vulgar mortal.
Um beijinho António, e continuação - dos treinos e das palavras.
Ana
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