domingo, 15 de junho de 2014

De regresso

é o tempo do regresso :).
precisamente dois anos depois do último post no dia 17 de junho de 2012, após uma corrida da marginal à noite. tudo muda, nada perece.

porque os regressos devem ser feitos com calma e porque há muito que ir contando, tenho que organizar as ideias para recomeçar.
cá estarei, tentarei de novo dar ânimo a este espaço de que tanto gosto.
é aqui que quero continuar o caminho.

andei por outras redes sociais, acho piada, mas a páginas tantas não as sentimos como estes bébes que foram crescendo, tiveram que tirar sabáticas mas que perduram no coração.

para já informo os meus amigos da blogosfera que o Tartaruga mudou de vida no que diz respeito ao movimento. as corridas tiveram que acabar. mantiveram-se as caminhadas, alguma (pouca) natação e nasceu em força a pedalada na bicicleta.

é verdade, tartarugando, descobri o prazer da estrada, das longas saídas; já pedalei por duas vezes 200k seguidos, estou a preparar uma saída de 300 k seguidos, em julho, enfim, mais do que motivos para voltar a este espaço :).

até já. e obrigado a todos os que continuaram e mantiveram os seus blogues.
sendo algo mais pessoal para cada um de nós, permitem o fascínio de regressar sempre a casa, sem pressas, sem pressões, sem o espírito voyeur e auto-voyeur que hoje em dia assolam o mundo e outros mundos.

antónio

4 comentários:

Jorge Branco disse...

Bem vindo de novo!
Um abraço.

BritoRunner disse...

Esperamos por novidades.

Ricardo Baptista disse...

Muito bom,
O importante é manter o movimento e manter o contacto.
Boas pedaladas.
Grande Abraço.

Maria Sem Frio Nem Casa disse...

eiiiii...o Tartaruga voltou!!! :) Bem-vindo de volta.

200 km? 300 Km ? Isso é que é mudar!

As Corridas estão arrumadas? Oh...mas importante importante é fazermos alguma coisa que nos muito prazer e mais que isso! E se encontras isso tudo no pedal...pois pedala Tartaruga, que cá estarei para te ir seguindo, à distância claro, que pedais para mim... só para cair de x em x metros :)

Beijinhos António Bento