estou a chegar perto do limite da lentidão.
hoje fui impiedosamente ultrapassado por um marchador.
ok, era um profissional mas ainda assim não deixei de olhar quando me ultrapassou. eu ainda sorri, ele continuou no seu treino; era mesmo a sério e não há tempo para desperdiçar com sorrisos.
moral da história:
como descobri que não tenho vergonha nenhuma (algo que manifestamente nunca tive muito e que tenho cada vez menos :), vou continuar a correr cada vez mais devagar.
a estreia da humilhação apenas custa na primeira vez.
a partir daqui, siga, a malta da marcha tem a faixa toda para si :)
o treino, esse consistiu em 50 minutos pelas 20h45m.
home alone tem disto, esticam-se os dias e há um pouco mais de tempo para quebrar as rotinas.
toda a gente marchou para montemor o velho para os nacionais de canoagem de regatas em linhas. alguém tem que ficar a trabalhar :)
abraço
ab
6 comentários:
Quem não te conheça....
Tu não tens vergonha nem embaraço.
E assim é que é. Cada qual tem a sua prova e é nessa prova pessoal que nos devemos focar.
No desporto amador (o outro não me seduz a não ser como adepto) a competitividade deve ser feita com o próprio.
Por vezes utilizam-se os adversários como lebres! :D
Tu, tartarugando, no fim, vences as lebres, claro!
Olá António
eu ontem (5ª feira) também corri...1h40 devagarinho, não fui ultrapassado, também onde corri só andavam marchantes, esse que te passou é um marchador e se eles marcham, aqui há uns anos a Susana Feitor com um colega (penso que polaco) fez uma meia de Lisboa a marchar como treino, quem me dera ter feito o tempo que ela fez.
Um bom fim-de-semana.
Abraço.
Pois olha que há uns dias passou por mim um moço a correr a subir no Monsanto...
Há que corra depressa e quem marche devagar.
Os marchadores de topo fazem os 20 k em cerca de 01h17m o que é, a todos os níveis, notável.
Boas corridas.
estes dias, quero apenas pensar em ferias... durante a semana é novelas, ao fim de semana, em vez da missa vou correr... bom fim de semana
eh, eh, eh :D
felizmente costumo passear numa estrada onde só há amoras, umas mais doces que outras, mas todas se deixam apanhar...
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