segunda-feira, 28 de setembro de 2009

19-26-41-70

hoje.
19 horas.
26 graus, autêntico fim de tarde de verão.
41 minutos.
70 % da fcmax.

muito suave.
muito bom.
prazer visceral!

ab

sábado, 26 de setembro de 2009

Regenerar a degenerativa

o regresso!



a degeneração é sempre maior quando deixamos a patologia degenerativa tomar a dianteira, após o pico do incómodo. por isso esta semana regressei às lides:
- 2ªf uma caminhada de 30 minutos, começando meio de lado e terminando já mais relaxado.
soube bem voltar a recuperar o andar normal.

- ontem 45 minutos, já em trote, baixa pulsação e numa onda muito boa. comecei contraído, meio de lado, mas depressa relaxei.
movimento, movimento, eis o santo graal!
o fim da tarde estava apetecível, o outono ainda envergonhado tornava mais agradável os circuitos do jamor e assim regressei.
já tinha saudades.
agora é continuar! o monge espera-me.
bfs e votem todos, que o nosso país bem precisa de uma votação massiva e do pleno exercício do direito e dever de voto.

ab

domingo, 20 de setembro de 2009

Mudança de Paradigma ou ... treinar melhor!


há precisamente 10 anos conheci a patologia degenerativa na coluna lombar. foi a carregar uma bilha de gás numa postura "fatal".
logo de seguida, 6 meses depois, fruto das brincadeiras e da sobrecarga do transporte das crianças então pequenas tive outro episódio.

quem já passou por eles sabe que nos imobiliza quase completamente. parecemos uns patos a andar, e sentimo-nos totalmente vulneráveis, pois parece que só a cabeça trabalha - e mesmo assim mal. até um espirro ou um esgar de riso causam dor ...

com alguns cuidados, não voltei a ter nada durante uns anos. com o início das lides na corrida em 2003, melhorei bastante e sentia-me o rei do mundo "lombar". em 2005, no primeiro treino do ano, mal aquecido, novo clique ou também chamada "chicotada". mais uns dias parado, 2 injecções, uma em cada nádega, cavalares, de voltaren relmus, umas sessões de osteopatia e o lombo lá seguiu para mais umas maratonas.

disseram-me na altura que devia deixar a corrida, dedicar-me a actividades mais suaves. ouvidas as opiniões lá segui, pois houve uma, a do "meu" osteopata, que me fez seguir. o lombo está algo penalizado mas nada de sobrenatural importância.

em 2008, em férias e depois de me fartar de brincar ao nélson évora na praia com os rapazes, por alturas dos jogos de pequim, regressei a lisboa todo empenado. mais um episódio e que lá ultrapassei com umas dorzitas e uma ajuda osteopática.

pois este ano, cá estamos novamente. a frequência dos episódios aumenta e há que tomar medidas (vão ter que chegar ao fim do post para saber quais :).

nos trilhos do monsanto, há 3 semanas, senti a chicotada numa das íngremes descidas. como estava quente, não liguei mas sabia-a por perto. nessa 2ª feira passou, mas na 3ª tive que meter um dia de férias no trabalho :(
a coisa curou-se, pensava eu. na passada 6ªf mais uma chicotadita, desta vez ao sair do carro - é que quem as conhece sabe que não escolhem hora, nem motivo, nem clima :)

ontem cá andei à pato, imobilizado, em casa. apesar de ficar (mais) doente só de pensar em tomar qualquer coisa (não gosto de medicamentos), lá embarquei nuns brufenes. hoje já estou bastante melhor e já ando quase normalmente.

nos piores momentos penso seriamente em dedicar-me durante 6 meses ou 1 ano a correr muito devagar, só para fazer exercício, saudável, suave, sem entrar em provas, nem sequer pensar nisso.
depois melhoro e reflicto: muito devagar já eu corro :)

hoje já penso em voltar a correr. tenho vontade. e gostaria de estar presente na corrida do monge, daqui a 1 mês. a ver vamos.

mas como referi, desta vez tenho que mudar!

sou dos que por inércia não realiza qualquer complemento muscular aos treinos de corrida. isto vai acabar!!!

para além do reforço muscular localizado abdominal e dorso-lombar, procurarei complementar a corrida com o kayak, para reforçar a zona lombar.

e irei perder 3 quilos para ficar nos 69, um peso mais agradável para não sobrecarregar o lombinho.

e quando melhoramos percebemos que mais do que mudar radicalmente deixando de ir às provas, aos trilhos, como aconselham o desânimo e o incómodo nos picos da dor, devemos dar-nos uma oportunidade e começar pelas pequenas mudanças, aquelas que são do senso comum e que qualquer atleta deve praticar:
- realizar fortalecimento muscular complementar à corrida, aquecer bem antes dos treinos e das provas.
no meu caso, em particular, procurarei igualmente caminhar como complemento à corrida, se não todos, quase todos os dias, para fortalecer os ligamentos da zona lombo-sagrada (conselho do meu neurocirurgião há muitos anos ... e quem nos avisa, nosso amigo é).

afinal sabemos sempre o que é preciso. por várias razões - no meu caso burrice, inércia, estupidez natural, não chegamos lá. até um dia ... caso queiramos continuar.

e quero, ó se quero!

ab

sábado, 19 de setembro de 2009

A Sombra do Vento

há livros extraordinários que não apetece deixar de ler.
e talvez esse traço marque, no meu entender, a percepção de qualidade do livro para o leitor (pelo menos para mim): a plenitude e o sopro que nos enche o peito quando terminamos a leitura, em simultâneo com a tristeza de o ter terminado.

afinal, como em tudo o que de bom nos acontece na vida, à sensação de plenitude, felicidade, agradecimento, segue-se aquela breve sensação: já terminou?

tenho por hábito namoriscar alguns livros que me chamam a atenção. este foi um deles, logo que foi editado no nosso país.



durante cerca de 2 ou 3 anos, perdi-lhe a conta, acariciava-o nas livrarias e em casa dos meus pais, que o leram de uma assentada.
esta semana chegou a hora.
e de uma assentada me obriguei a lê-lo, pois foi-me impossível não o fazer.

se há maravilhas com que podemos contar, uma parte reside nas palavras impressas e nos livros extraordinários.

este é um dos que teria dificuldade em deixar para trás.

2004
dom quixote


ab

quarta-feira, 16 de setembro de 2009

Porto - Red Bull Air Race

maravilhoso!!!


o fim de semana foi fantástico, embora infelizmente apenas gozado a 2, devido a uma pequena indisponibilidade do andré. o programa consistiu em kayak no sábado e red bull air race no domingo.

sábado eu e o rodrigo seguimos de manhã cedo para águeda, para os torneios abertos nacionais de canoagem, a última prova da época 2008/2009.



para além da bonita paisagem do rio, da arranjada zona ribeirnha de águeda e do saboroso leitão ao almoço (para mim, porque o rodrigo comeu massa :), fica o desapontamento pelas fracas condições do rio para a prova (muito estreito). os altetas devem ter sentido que a prova era de "wrestling kayak" e nao de apenas de kayak. não correu muito bem ao rodrigo nem a muitos deles, tendo corrido naturalmente bem a outros - o desporto e a vida, sempre em sintonia :)


após a prova, já ao final da tarde, rumámos a estarreja onde pernoitámos num hotel que recomendo - o eurosol hotel de estarreja. muito, muito agradável.
jantámos no hotel, quais 2 homens graúdos (para meu grande orgulho diga-se!!!) e lá descansámos das competições.

domingo foi bom! direitos a gaia, chegámos na calma a meio da manhã, estacionámos numa zona residencial ao pé da piscinal municipal, sem confusões, caminhámos durante 20 minutos até ao rio passando na zona histórica dos armazéns do vinho do porto. é engraçado porque nesse local reside uma parte importante da história económica e social do porto, da região do douro e do nosso país e um importante legado cultural.




a zona está bonita e os edifícios arranjados.

na zona ribeirinha de gaia, diferente de há 2 anos quando aí percorremos a maratona do porto de 2007 (nessa altura em grandes obras de requalificação), deparámo-nos com uma paisagem estrondosa: do lado de gaia tudo arranjado. do lado do porto, a beleza da invicta.






adoro o porto e apesar de continuar a ter muitas dificuldades de orientação (nunca sei bem onde me encontro), o mesmo se aplicando a gaia, sou fascinado quer pela margem norte, quer pela margem sul do douro.

o espectáculo foi muito bonito e atractivo. senti a mesma adrenalina que na 1ª vez em que entrei no autódromo do estoril para ver uma corrida de fórmula 1. estes pilotos são verdadeiros atletas, extraordinariamente competentes.


entre as corridas, as várias demonstrações de aviões antigos, aviões comerciais, helis salva vidas da marinha, caças, etc., foram um gostinho.


e estar no meio de centenas de milhar de pessoas, junto ao bonito rio douro, num dia limpo e encalorado, numa mistura de sotaques, personalidades, cheiros, atitudes e comportamentos, afinal, uma pequena amostra da diversidade e riqueza humanas, foi espantoso.

e ainda pudemos assistir a uma demonstração da verdadeira qualidade de serviço, dada pela "nelita" uma senhora que, com o marido, gere os cachorros e bifanas numa carrinha e que apenas tem sorrisos e despacho para presentear os clientes. sempre com uma palavra simpática e com uma atitude profissional, sem stresses.
maravilhoso! e o negócio assim crescia ao longo do dia, a olhos vistos.

para o ano contamos estar de volta, até porque não foi nada da confusão que todos os meus amigos que já haviam ido me tinham prognosticado.










ab

terça-feira, 8 de setembro de 2009

Pais de Atletas


na minha já longa ligação com o exercício e com o desporto – neste último caso federado, a natação desde os meus 7 anos e, desde há 3 anos com os meus filhos, na canoagem, basquetebol, futebol e natação – constato que mudaram os tempos mas há algo que não mudou: os pais dos atletas, a sua postura, atitudes e comportamentos - de alguns pelo menos.

desde sempre, por motivos essencialmente profissionais, habituei-me a ver os meus pais longe das provas e dos treinos de natação. foram muitos anos, mais ou menos 12, de natação competitiva, o que equivale a dizer, e por vezes afirmei-o em jeito de brincadeira, que via mais vezes o meu treinador do que o meu pai.
hoje, com a distância que os anos e a maturidade (a possível pelo menos) conferem, entendo que essa ausência me marcou pela positiva. é claro que há uma zona de “não partilha” que ficou para o resto da vida e que não teve volta.
mas há igualmente um espaço de independência, de desenrasca, de "estar sozinho perante as dificuldades" e de ter que enfrentar, sozinho, os medos, os fracassos, as angústias, um espaço de autonomia, que me marcou a forma de estar. e que nos dias de hoje revejo como um traço que advém certamente desse contexto.

partilhei, sobretudo com o meu pai, como espectador, as longas e inesquecíveis tardes de domingo, onde íamos ver a futebolada, com basquete, ou andebol, ou hóquei ou ainda voleibol a seguir aos jogos, no antigo estádio da luz. afinal de contas, havia sempre espaço para a partilha e quanto a espectáculos televisivos, também estávamos em sintonia. o desporto sempre nos marcou pela positiva e sempre nos deu campo para a partilha.

arredado dos tempos de adolescente, quase a entrar na idade adulta, os desportos competitivos deram lugar às brincadeiras com amigos, claramente mais dependentes da extensão das noitadas do que da prática sistemática. ainda assim, como espectadores lá continuávamos ombro no ombro (ressalvo aqui que esta história é sempre a 3, pois o meu mano também é um apaixonado pelo desporto e também praticava exercício embora não federado, estando connosco como espectador nas várias manifestações desportivas).

recentemente e com a entrada da criançada neste mundo do exercício e do desporto federado, assumi um novo papel, o de pai de atleta.
talvez com a memória fresca das ausências paternas, tentei desde sempre estar presente incentivando a prática das crianças, jogando e brincando com eles nas várias modalidades, e deixando-os beber da extraordinária escola do desporto, que alicerça as boas raízes do desenvolvimento.

há algo que sempre me (nos) guiou: nunca, nunca mesmo, interferir nas matérias técnicas e nos conflitos quotidianos, normais, entre treinador e atleta/filho.
entendo(emos) o papel dos pais como de motivador dos filhos para a prática e de facilitador, quando necessário na relação treinador /atleta. acresce, claro, o papel interventivo, em conjunto com o treinador, nas matérias do desenvolvimento dos jovens e sempre que há necessidade de “alinhamentos”.
quanto ao resto – interferência, pressões e chantagens junto do treinador, postura “lambe-botas”, fonte de tácticas paralelas para dentro dos campos, pistas, piscinas, fonte de posturas agressivas com que muitas vezes vejo os pais incentivarem os filhos: “vai à bola com mais força”, “ataca-o”, "encesta como sabes", "és capaz de muito mais do que isso", “dá-lhe”, “remata mais vezes pois só assim vais marcar”, “não tenhas medo deles, vai-te a eles”, …, e outras que tais ... estamos falados!

mais acima referi que há coisas que não mudam.
efectivamente, e perante o distanciamento a que me obrigo durante os treinos – ou estou a correr para aproveitar esse tempo, ou estou afastado a ler, ou chego apenas no final do treino, já em cima, porque não consegui chegar antes, agenda “oblige”, e igualmente durante as provas – incentivo muito, estimulo, mas não me intrometo em assuntos e discussões entre treinador e atletas/filhos (é claramente do seu foro relacional), continuo a observar que uma percentagem dos pais tende a intrometer-se em vários tipos de questões:

- na relação dos filhos com o treinador
- nas questões organizativas dos clubes, querendo dialogar e meter a colher em questões de deviam ser meramente gestionárias
- na vertente técnica, como se soubessem tanto ou mais do que o treinador e como se meia dúzia de anos a assistir aos treinos e competições dos filhos conferissem as acreditações necessárias para ser especialista em matéria de treino desportivo e de orientação de jovens atletas.

esta questão parece-me ainda mais relevante quando assisti e continuo a assistir a muitos miúdos que desistem do seu desporto devido a esta interferência e a não ser respeitado, pelos pais, o espaço próprio da relação entre pais e atletas.

acresce, ainda e “the last but no the least” a gritante e generalizada falta de formação dos dirigentes desportivos para lidarem igualmente com este tipo de situações. poderiam e deveriam ser, num primeiro momento, um canal de comunicação e de separação de águas entre treinadores/atletas e pais. mas não! são efectivamente mais um conjunto de actores que, em meios que se tornam objectivamente “familiares”, pitorescos e que replicam as dinâmicas “lá de casa”, contribuem para a pequenez com que se desenvolvem jovens no meio das confusões que medram na cabeça dos adultos.

quais as razões para estes pais e dirigentes se continuarem a intrometer?
- cidadãos frustrados por nunca terem sido atletas?
- ex-atletas frustrados com os seus desempenhos médios ou baixos que querem à força replicar a sua sede de sucesso através dos filhos?
- profissionais frustrados pelas angústias e decepções da vida profissional, e que replicam fora das horas de trabalho os comportamentos e atitudes que gostariam de ousar ter no seu local de trabalho?
- pessoas que necessitam de protagonismo, de atenção, e que agem querendo reinar a qualquer preço?
- pessoas que continuam a pensar que uma boa forma de educar é substituir a meritocracia pelo jogo de influências, pela cunha, pelo “poderzinho” de poder proporcionar condições diferentes pela proximidade com o nível de decisão clubístico?

o curioso é que raramente vejo pais que foram ou ainda são praticantes de exercício / desporto, adoptar estes comportamentos e posturas.
talvez porque sabem que as derrotas têm tanta ou mais importância na formação do carácter como as vitórias. e talvez, por saberem que a escola do desporto é isso mesmo: deixar um atleta crescer no seio das equipas, com um espírito solidário, mas sem camuflar os medos, angústias, decepções, fracassos.

no desporto como na vida ganha-se e perde-se, passa-se do alto ao baixo e vice-versa.
mas para que essa aprendizagem seja frutuosa, é necessário deixar desabrochar as flores praticantes, é necessário não interferir, dar-lhes espaço. só assim a prática será plena, e os pais dos atletas terão mais tempo para desfrutar do prazer de assistir às modalidades e aos desempenhos desportivos, sem a carga de terem que desempenhar um papel adicional: o de intrometidos!


para finalizar, encontrei este artigo também sobre o tema:
http://raia7.wordpress.com/2006/08/20/10-mandamentos-para-os-pais-de-atletas/
ab

Próximos desafios

ontem deu-se o regresso após a debandada da pequena maleita estrutural na zona lombo-sagrada.
foram 40 minutos ao final do dia no jamor, com muito calor, mas que souberam que nem ginjas.
e claro está, após os trilhos de monsanto, é altura de programar os novos desafios:

- corrida do monge
18 de Outubro - domingo

- terras do grande lago, 25 km na zona do alqueva
25 de outubro - domingo

haja vontade e gestão da agenda para treinar como deve ser!

abraço

ab

segunda-feira, 7 de setembro de 2009

Baía Seixal - Amora

no sábado 29-08 pegámos no kayak sit on top, eu e a cristina, e seguimos ao final da tarde até ao seixal. conhecemos os 2 locais, seixal e amora, das provas de kayak do rodrigo. estava um bonito final de tarde e apeteceu-nos explorar uma zona mais ou menos conhecida e relativamente perto.

a baía estava calma, a maré vazia, não corria muito vento, um canoísta da associação naval amorense treinava afincadamente. algumas pessoas aproveitavam a tarde para no meio da baía apanhar talvez berbigão, ameijoa, o que viesse à rede. outras aproveitavam para descansar nos barcos de recreio, ou apanhando sol, ou pescando.
seguimos em direcção à amora, tentando não esbarrar nos bancos de areia, pois com a maré vazia torna-se difícil navegar sem roçar no fundo, mesmo de kayak.
para a próxima teremos que estar mais atentos às marés.


algumas bóias, do lado dos estaleiros da amora, sinalizavam a zona mais funda.

ver o esqueleto dos barcos nos estaleiros permite de imediato uma analogia com a vida e com o tempo que virá, da natural degradação. oxalá tivessem tido longa e plena vida. oxalá não sejam abandonados aos caprinhos do clima e da natureza, assim sem mais, sem que ninguém se lembre deles. no meio da degradação um "catamaran" aguardava certamente uma reparação rápida para voltar às travessias e ligações do tejo.


voltámos ao seixal e decidimos prolongar o passeio para lá da pequena barra de entrada na baía.

qual não foi a nossa surpresa quando passando pela ponta do lado da amora, a ponta dos corvos, que tem um esplanada animada por música alta, descobrimos uma praia, densamente povoada por banhistas.
uma praia fluvial com água limpa, ligeiramente turva da areia um pouco escura, mas limpa.


http://img174.imageshack.us/i/praiadapontadoscorvossc0.jpg/#q=ponta%20dos%20corvos%20amora

embicámos para a praia, aproveitámos uma das ondas que os catamarans fazem nas travessias para o seixal e barreiro para um kayak surf e não deixei de dar uma mergulhaça refrescante.

no regresso ao seixal ainda tivémos que nos desviar de várias canas de pesca, pois os pescadores abundam no pontão.

calmamente terminámos, 1h30m após o início. o final perfeito na bonita zona ribeirinha do seixal, para uma tarde serena e relaxante.

recomenda-se o passeio, seja pedestre, seja a navegar. a zona é muito tranquila e podem observar-se inúmeros pontos de interesse, nomeadamente a própria paisagem riberinha, as aves, os estaleiros, os barcos, os canais - sobretudo rumo a corroios, mas com maré cheia.

ab

domingo, 6 de setembro de 2009

Vital Sport - Decathlon


ontem tivémos uma agradável surpresa na decathlon da amadora.
decidimos experimentar as actividades, à borlix, do vital sport, um evento que permite praticar dezenas de modalidades durante um fim de semana.
levamos os 2 rapazes com 2 amigos. fomos rodando, durante o dia pelos vários palcos e modalidades.
- baptismo de mergulho, paintball (ecológico com laser, segundo percebi, uma inovação), slide e tiro com arco foram as predilecções do rodrigo.
- slide, equitação, esgrima e remo, para além do basquetebol, foram as mais do andré.
para além destas experimentaram mais de uma dezena de práticas desportivas.
a experiência foi muito boa, foi um dia em cheio para a rapaziada e é um evento bastante interessante para captar jovens e menos jovens, sensibilizando e motivando para várias modalidades e para a saudável prática de exercício físico.
entre outras inovações também há capoeira, futebol americano, lacrosse, "parkour", massagem, yoga, ténis de mesa, beach ténis, ... .
ainda mais importante, algumas como basquetebol adaptado para cadeiras de rodas, também constam do programa.
finalmente, há inúmeras tendas que promovem cada modalidade/prática, com informação diversa sobre como, quando, onde e com quem se podem praticar.
recomenda-se!
ab
p.s. - apesar de toda a vontade em praticar muitas das apetecíveis modalidades, cingi-me ao tiro com arco. adorei, é uma modalidade que exige uma postura e uma concentração intensas, e que deve dar muita pica.
a razão: a minha coluna lombar deu de si no fim de semana anterior, após o sábado com 1h30 de kayak na baía da amora-seixal, e no domingo com os trilhos.
senti o clique numa das descidas íngremes de monsanto e percebi que vinha aí "andar à pato".
quando conhecemos as avarias da máquina sabemos o que está para chegar, mas, igualmente, o que é preciso para voltar ao activo.
assim, com algum desconforto que chegou à imobilização, relaxamento progressivo dos músculos posteriores do tronco, 2 caminhadas de cerca de 1h durante a semana para não parar totalmente, creio estar recuperado.
2ªf recomeça a actividade com corrida num pequeno teste e depois ... aí vou eu!!! :)